A grande maioria das músicas desse estilo, sem sombra de dúvida, promovem o álcool. As letras se resumem em: beber, balada, pegar. Não é a toa que essas músicas produzem jovens que se resumem exatamente a isso: beber, pegar e ir para a balada.
É óbvio que não podemos apenas culpar as músicas. Afinal, pessoas que não têm a mente fraca não vão sair por aí simplesmente seguindo essas sugestões e acreditando que a vida se resume a isso. Até porque, depois de algum tempo vivendo a letra dessas músicas, qualquer um cai em si e vê que na realidade a história é outra e de divertida e engraçada não tem nada.
Se você é jovem e acha que beber, pegar e baladar é tudo o que você pode fazer para ser feliz, lembre-se que as consequências serão corações partidos (sim, há pessoas com sentimentos), problemas no fígado (pode até demorar, mas fígado nenhum aguenta ficar submetido ao álcool desde a juventude até a maturidade) e o pior: a morte.
Exagero? Não, não é exagero falar de morte, pois essa é a consequência de bebida e direção juntas. E não é isso que vários jovens fazem após saírem das baladas? De cara cheia pegam o carro e colocam em risco sua vida e várias outras.
Portanto, será inútil tantas campanhas contra álcool e direção sendo que por outro lado há tanto incentivo para a bebedeira pelas músicas.
O que fazer? Proibir músicas com letras que fazem apologia ao consumo de bebida alcoólica? Não, não precisamos ser tão radicais.
Na verdade, a solução está na conscientização, está na formação de jovens que não tenham a mente tão vulnerável a ponto de achar que a vida real é como uma música feita apenas para gerar dinheiro aos seus intérpretes.
"O salário do pecado é a morte..." (Romanos 6:23)
concordo com tudo que li e acredito que sim, é possivel se divertir sem se destruir e o que falta para os jovens é auto confiança e personalidade e é claro pessoas que acreditem e façam algo por eles
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